sábado, 26 de março de 2016

Escolas estaduais já receberam 240 mil novas carteiras e cadeiras

Aliar a qualidade do ensino ao conforto dos estudantes, professores e funcionários é uma das prioridades do Governo do Paraná. Desde 2011 já foram entregues mais de 240 mil novos mobiliários escolares. A renovação inclui cadeiras e carteiras para alunos e professores. O investimento é de aproximadamente R$ 35 milhões, com recursos dos governos estadual e federal. No início deste ano letivo as escolas estaduais começaram a receber mais uma remessa dos novos móveis. São cerca de 36 mil conjuntos para estudantes e mil para os professores. Em 2016 também serão entregues 400 mobiliários a escolas indígenas, com dimensões menores para os alunos da educação infantil. Nos últimos cinco anos foram entregues outros 13 mil conjuntos para professores, com mesas e cadeiras. O mobiliário para os docentes já foi trocado em 64% das escolas estaduais desde 2011. “Esses conjuntos escolares permitem que os alunos e professores tenham mais conforto e se sintam bem. Além de conforto e segurança, esses móveis mudam o aspecto da escola, tornando-a mais agradável e acolhedora”, disse a secretária da Educação, Ana Seres. RENOVAÇÃO – O material será distribuído em 265 escolas de todo Estado. No Colégio Estadual Professor Narciso Mendes, no bairro Xaxim, em Curitiba, todas as salas de aula e a biblioteca já receberam carteiras e cadeiras novas. De acordo com a pedagoga Luely Barbosa de Oliveira, que trabalha na escola há 22 anos, o novo mobiliário mudou o aspecto da escola. “As salas ganharam mais vida com o novo visual, ficaram mais bonitas. Os alunos se sentem melhor porque as salas ficaram mais acolhedoras”, disse Luely. Os materiais foram projetados de acordo com as regras de ergonomia, com design para garantir mais conforto aos estudantes e também durabilidade. A aluna Estefany Oliveira da Costa Silta aprovou o novo mobiliário. “As cadeiras são mais confortáveis e também mais espaçosas. As antigas eram de madeira e não tão confortáveis”, contou. O colégio atende mais de mil alunos, em três turnos, no ensino fundamental, médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Para manter tudo em ordem e bem conservado, os professores e a direção fazem palestras periódicas com os alunos para orientar sobre os cuidados para preservação da escola. “Explicamos a importância de cuidar da escola para que outros estudantes possam usar depois deles. Muitos já possuem essa consciência porque os pais já estudaram na escola”, lembrou a diretora-auxiliar Fabiane Costa Mello Miranda.

sexta-feira, 25 de março de 2016

Enfim asfalto em Santa Felicidade

VISITANDO A EQUIPE QUE ESTA TRABALHANDO NO ASFALTAMENTO DAS RUAS JOÃO TODESCHINI, JOÃO BATISTA CASAGRANDE E TRAVESSA MARIANA... O Vereador foi muito bem recebido pelas equipes que estavam fazendo o asfaltamento das Ruas João Todeschini, Travessa Mariana e João Batista Casagrande, ruas que fazem parte das suas emendas orçamentárias (302.00555.2011 e 308.00029.2015) que farão, quando prontas, um elo de ligação entre a Rua Domingos Strapasson (lateral do cemitério) Santa Felicidade, com a Rua Himério Lugarini (que passa na lateral da Igreja N. Sra. da Conceição) em Butiatuvinha. Cria-se uma alternativa de transito que desafogará a Av. Manoel Ribas em horários de pico, por isso tivemos a ideia de asfaltar as três ruas e destinamos verbas do orçamento para tal obra... diz o Vereador...

quarta-feira, 23 de março de 2016

Copel vai retirar as torres da Avenida Comendador Franco, em Curitiba

A Copel vai retirar as torres e superpostes da Avenida Comendador Franco – avenida das Torres - que liga Curitiba a São José dos Pinhais e ao aeroporto Afonso Pena. A companhia vai substituir a atual linha de energia por uma nova linha subterrânea, com um investimento de R$ 157 milhões, que inclui também a construção de uma nova subestação. A medida foi anunciada pelo governador Beto Richa e pelo presidente da Copel, Luiz Fernando Vianna, nesta terça-feira (22), no Palácio Iguaçu. O governador também autorizou a prefeitura de Curitiba a homologar licitação e firmar contrato para as obras de pavimentação na avenida Agamenon Magalhães, no bairro Capão da Imbuia. O investimento é de R$ 7,2 milhões, financiado pelo Governo do Estado. “É uma alegria anunciar mais esse pacote de investimentos, bastante significativo e com obras aguardadas por Curitiba, como a da avenida Agamenon Magalhães”, disse o governador. Ele afirmou que a retirada das torres da avenida Comendador Franco permitirá intervenções urbanas, como construção de corredores exclusivos para o transporte público, pista de ciclovias, melhorando condições de paisagem urbana na extensão de oito quilômetros da avenida”, disse Richa. Com o ajuste fiscal feito pelo governo estadual, a arrecadação aumentou e, com isso, também as transferências das receita de ICMS e IPVA. “Curitiba já recebeu R$ 132 milhões em transferências. O ajuste fiscal protegeu o Paraná e os municípios dessa grave crise financeira que atinge o País”, acrescentou. Para o secretário de Obras Públicas de Curitiba, Sérgio Luiz Antoniasse, as duas ações representam mais uma parceria com o Governo do Estado e vão trazer mais conforto e mobilidade para a população. “As obras na Agamenon vão melhorar a condição de tráfego para quem vem de Pinhais e Piraquara”, disse ele. PROJETOS URBANÍSTICOS – Na Avenida Comendador Franco, a Copel vai substituir a atual linha de energia de 69kV por uma nova linha subterrânea, de 230 kV. O investimento de R$ 157 milhões inclui também a construção de uma nova subestação. As obras devem demorar 18 meses. A linha aérea hoje existente será desativada, com a retirada de 25 torres e 20 superpostes, que estão ao longo do canteiro central da avenida, nos bairros Jardim Botânico, Jardim das Américas, Guabirotuba e Uberaba, explicou o presidente da Copel, Luiz Fernando Vianna. De acordo com ele, as obras devem começar em breve, logo após a licença ambiental. Outro benefício é a retirada das torres que hoje encobrem a visão do Viaduto Estaiado, na rua Francisco Heráclito dos Santos, que já se transformou em uma nova marca da cidade. A nova linha subterrânea será construída ligando a nova Subestação Curitiba Centro, no Jardim Botânico, à Subestação Uberaba. A nova linha será num trecho de 8 km, a maior parte dele na Avenida Comendador Franco, desde a rua Dr. Dário Lopes dos Santos, no Jardim Botânico, até a rua Rosa Mehl. “A linha subterrânea também melhora o fornecimento de energia elétrica para Curitiba e região, com mais segurança e confiabilidade”, diz o presidente da Copel. PACOTE - A nova linha subterrânea foi leiloada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em novembro do ano passado, e arrematada pela Copel. O projeto faz parte de um pacote de R$ 580 milhões que serão investidos pela Copel referentes ao leilão do lote E. Vianna explica que ao todo serão 230 quilômetros de linhas e a construção de três subestações, com prazo de execução de três anos. Richa destacou que essa obra é muito aguardada. “Eu sei há quanto tempo a população pede pela retirada dos postes. Logo, assim que tivermos uma folga, vamos estudar também a retirada na avenida Visconde Guarapuava”, antecipou, ao lembrar que o governo vem cumprindo o compromisso de reforçar o papel das empresas públicas, como a Copel, no desenvolvimento do Estado. “A Copel já investiu R$ 5,5 bilhões nos últimos quatro anos, o maior valor da sua história. No ano passado foram R$ 2,36 bilhões e nesse ano serão mais R$ 3,1 bilhões”, acrescentou. Box PAVIMENTAÇÃO DE RUAS EM CURITIBA O investimento de R$ 7,2 milhões que a prefeitura fará para pavimentar a avenida Agamenon Magalhães será com recursos da linha Sistema de Financiamento do Município (SFM), operacionalizada em parceria pela Fomento Paraná e Secretaria do Estado do Desenvolvimento Urbano. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Urbano, Ratinho Júnior, trata-se de uma obra complexa que vai beneficiar a população dos bairros Jardim Botânico, Tarumã e Capão da Imbuia. “As obras devem levar entre seis e oito meses”, disse ele. As obras incluem drenagem, calçadas com rampas de acessibilidade, sinalização, iluminação. Segundo balanço da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, desde janeiro de 2011 o governo do Estado liberou R$ 485 milhões para financiamento de obras, ações e serviços para Curitiba e região metropolitana. Somente para Curitiba foram repassados R$ 127 milhões pelo SFM. PRESENÇAS - A solenidade teve a presença ainda do presidente da Câmara de Vereadores de Curitiba, Aílton Araújo, dos vereadores Chico do Uberaba, Carla Pimentel, Mauro Ignácio, Cacá Pereira, Tiago Gevert, Dirceu Moreira, Professor Galdino, Jairo Marcelino, Pier Petruzzielo, da deputada estadual Mara Lima, do vice-presidente da Fiep, Helio Bampi, do vice-presidente da Fecomércio, Paulo César Nauiak, da ex-vice governadora, Emília Belinati, representando a Fomento Paraná.

Deputado Luciano Ducci quer incluir vacina contra dengue em calendário de imunizações

Está em análise na Câmara o Projeto de Lei (PL) 4320/16, do deputado Luciano Ducci (PSB-PR), que obriga que a vacina contra dengue faça parte do calendário de vacinações do Programa Nacional de Imunizações. O texto prevê que, inicialmente, deverá ser dada prioridade para as regiões de maior risco epidemiológico. Dados divulgados pelo Ministério da Saúde apontam que 199 municípios estão em situação de risco por causa de surtos de dengue, chikungunya e zika, enquanto outros 665 estão em situação de alerta. Em dezembro do ano passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro da vacina tetravalente contra a dengue. Luciano Ducci afirma que a aprovação do projeto vai garantir que a população tenha acesso à vacina. “A situação é grave e preocupante, e, diante desse quadro, se faz necessária a adoção de medidas urgentes. Esta é uma demanda extremamente necessária e urgente para que consigamos atuar com eficiência e eficácia contra as doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti”, destacou Ducci. Tramitação A proposta tramita em caráter conclusivo e será apreciada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Estado vai financiar pesquisas sobre zika, dengue e chikungunya

O Governo do Paraná vai financiar projetos de pesquisa relacionados à prevenção, diagnóstico, tratamento e controle da dengue, zika e chikungunya. Inicialmente, o programa contará com R$ 1 milhão em recursos do Estado destinados exclusivamente ao apoio e desenvolvimento de pesquisas. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (21), em Curitiba, pelos secretários estaduais da Saúde, Michele Caputo Neto; e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes. Eles assinaram um protocolo de intenções com o presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofmann, responsável pela coordenação do programa de pesquisa. A previsão é que o edital de seleção dos projetos seja finalizado ainda neste mês de março. “Queremos lançar o edital o mais breve possível. A intenção é apoiar projetos que contribuam com o enfrentamento dessas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti”, explicou Brofman. CONHECIMENTO - De acordo com o secretário Caputo Neto, o objetivo é aliar o conhecimento técnico dos profissionais da saúde que atuam nesta área com o conhecimento científico presente no meio acadêmico. "O que está acontecendo é tudo muito novo. Há poucos estudos disponíveis sobre o tema no mundo. Todos têm que desenvolver protocolos e buscar soluções na prática ou através de trocas de experiências”, afirmou. SEMINÁRIO – Nesta semana, por exemplo, mais de 200 profissionais de saúde estão reunidos em Curitiba para participar do 1º Seminário Aedes x Manifestações Neurológicas. O evento, promovido pela Secretaria da Saúde em parceria com o Conselho Regional de Medicina e a Associação Paranaense de Ciência Neurológicas, conta com a presença de médicos e pesquisadores renomados que identificaram o surto de microcefalia associada a zika em Pernambuco, no fim do ano passado. FUTURO – Segundo o secretário de Saúde, é preciso pensar em longo prazo e atuar em várias frentes de trabalho. “O momento é delicado. Temos que intensificar o combate ao mosquito transmissor, organizar o atendimento aos pacientes, mas também pensar no futuro. Achar alternativas viáveis para acabar ou amenizar esse problema de saúde pública que hoje assusta o mundo todo”, complementou Caputo Neto, lembrando do perigo do zika vírus. O secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, ressaltou que o Tecpar Informação - órgão vinculado ao Instituto de Tecnologia do Paraná - já identificou pelo menos oito grupos de pesquisa relacionados ao estudo do Aedes aegypti no Estado. A maioria vinculada às universidades federais e estaduais. “O Paraná conta com excelentes pesquisadores nesta área. Com mais recursos, esperamos que eles avancem ainda mais em seus estudos e tragam inovações que possam ser aplicadas nesta guerra contra o mosquito e suas doenças”, enfatizou Gomes. NÚMEROS - De acordo com o novo boletim informativo da Secretaria Estadual da Saúde, o Paraná registra 190 casos de zika, 15.946 casos de dengue e 40 de chikungunya. Os números levam em conta casos confirmados autóctones e importados no período de agosto de 2015 até esta terça-feira (22). Em relação ao zika vírus, a preocupação maior é com as gestantes. Até o momento, pelo menos 16 grávidas foram diagnosticadas com a doença no Estado. As mulheres são residentes de Colorado (8), Curitiba (1), Irati (1), Campo Mourão (1), Paranavaí (1), Maringá (1), Londrina (1), Rancho Alegre (1) e Santa Helena (1). O caso de Londrina evoluiu para um aborto espontâneo do feto na 14ª semana de gestação. Este é o primeiro caso confirmado em que o vírus zika foi a causa de um aborto no Paraná. A paciente continua sendo acompanhada pela equipe de saúde, mas passa bem. DENGUE – O boletim desta terça traz também uma nova lista de municípios com epidemia de dengue. Com a inclusão de Capanema, Itaipulândia, Porecatu e Quedas do Iguaçu, sobe para 36 o número de cidades epidêmicas no Paraná. Nesta semana, a Secretaria finalizou a investigação de mais sete mortes por dengue no Estado. Os óbitos dizem respeito a moradores de Foz do Iguaçu (4), Paranaguá (1), Medianeira (1) e Santa Terezinha de Itaipu (1). Ao todo, 27 pessoas morreram no Paraná em decorrência da dengue neste período.