quinta-feira, 22 de agosto de 2013

PT quer acabar com as Cataratas do Iguaçu?

A base de apoio de Dilma aprovou na CCJ da Câmara dos Deputados o projeto do petista Assis do Couto que prevê a abertura de uma estrada bem meio do Parque Nacional do Iguaçu, afetando as Cataratas do Iguaçu. A Unesco já ameaçou retirar o título de patrimônio da humanidade dado ao parque. A estrada não existe mais, a mata a cobriu depois de seu fechamento em 2001 O projeto petista abre precedente para a abertura de outras estradas no País, comprometendo a proteção dos parques nacionais. fonte:http://www.fabiocampana.com.br/2013/08/pt-quer-acabar-com-as-cataratas-do-iguacu/

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Corrupção na secretaria de saúde...

Secretário de Saúde e Prefeito de Paulo Afonso precisam dar uma explicação para população. Desde o último dia 1º de agosto, a secretaria de saúde da prefeitura municipal de Paulo Afonso vem passando por um processo investigativo para apurar a suposta prática de delito contra a Administração Pública, em razão de denúncias apontando desvio de vales transportes destinados aos servidores municipais. As denúncias foram feitas pelos próprios servidores lesados e as supostas infrações administrativas teriam ocorrido na prefeitura municipal, na seção da ASPLAN – Assessoria e Planejamento da Secretaria de Saúde, onde foram desviados os vales transportes. Através da Portaria nº 051/2013 foi instaurado Processo Administrativo Disciplinar foi designada uma Comissão formada por três membros para apurar os fatos. Eles terão 30 dias podendo ser prorrogado o prazo por mais trinta dias para a conclusão dos trabalhos. A cada dia que se passa a crise na Prefeitura de Paulo Afonso aumenta ainda mais, o que chama atenção nesta denuncia gravíssima, são as omissões do Prefeito de Paulo Afonso e do secretário Municipal de saúde referente ao caso. Desde o dia 1° de Agosto de 2013 que existe o processo investigativo e só agora a bomba vem a tona, a 16 dias a situação passou ao largo da população, ou seja sem as pessoas tomarem conhecimento. Tanto o prefeito quanto o secretário tinham o dever de informar a população o que está acontecendo na prefeitura de Paulo Afonso. A verdade vai ter que aparecer, se existe uma denúncia de desvio de vale transporte o fato precisa ser apurado e a população precisa tomar conhecimento do resultado da investigação, e se houver culpado ou culpados que seja tomada as providências cabíveis, para que coisas dessa natureza não mais aconteça. Fica a dúvida, estariam o prefeito e o secretário de saúde cientes de algum resultado parcial das investigações? Fonte:http://marcioomena.blogspot.com.br/2013/08/corrupcao-funcionarios-da-secretaria.html.

Drogas...cada vez mais cedo.

Os jovens brasileiros estão usando drogas cada vez mais cedo. Segundo os especialistas, a iniciação hoje ocorre entre os 12 e 13 anos. O primeiro passo nessa direção pode acontecer aos 11 anos, idade em que eles começam a provar bebidas alcoólicas. "Tudo hoje é mais precoce, da iniciação sexual ao uso de drogas", constata Ilana Pinsky, psicóloga e pesquisadora da Unidade de Pesquisas de Álcool e Drogas (Uniad), da Universidade Federal de São Paulo. Embora o uso de drogas não tenha o tom de contestação dos anos 60 e 70, ainda é visto como um comportamento adulto. "Eles se sentem transgredindo, correndo riscos, mudando de fase", diz a psicóloga. Além de experimentar muito cedo, os adolescentes também estão consumindo mais. Entre 1993 e 1997, quadruplicou o número de jovens que fumavam maconha mais de seis vezes por mês. É o que aponta estudo do Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), realizado com 15 mil estudantes de 1o e 2o graus em dez capitais. "O adolescente tem menos defesas biológicas, seu organismo ainda está em formação. Quanto mais cedo começam a usar, maior é o risco de dependência", diz o psicólogo Içami Tiba, especialista em jovens. Muitos pais, ao se deparar com um caso de drogas em casa, chegam aos consultórios com a idéia de que o melhor é internar o filho. Mas os especialistas dizem que internação é um recurso extremo e estudos científicos mostram que 85% dos casos são tratados sem necessidade de internação. As clínicas de desintoxicação são indicadas para dependentes que tenham algum problema mental ou psíquico associado, ou quando existe risco de suicídio. Vale também para os casos em que já se tentou de tudo, sem respostas. Duas famílias que passaram por essa fase difícil contam aqui como superaram o choque inicial e decidiram partir para a ação. Quando o adolescente se torna um viciado, os familiares são considerados co-dependentes. Na maioria dos casos, os pais se sentem culpados e perdidos. Eles também precisam de ajuda. Pais atônitos, filha relutante O engenheiro Álvaro* e a dona de casa Virgínia*, ambos de 56 anos, sempre acharam que problemas com drogas aconteciam "lá fora, com os outros". Até que, há cinco anos, descobriram que a filha mais velha, Laila*, hoje com 22 anos, usava álcool e maconha diariamente. Foram três meses entre o susto da descoberta e a decisão de internar a filha, então uma adolescente de 17 anos, numa clínica. O tratamento de choque deu resultado. Há quatro anos, a estudante de psicologia Laila está "limpa", jargão usado para aqueles que pararam de se drogar. O episódio acabou unindo a família, reconhece a irmã caçula, Lúcia*, de 19 anos. Laila – Tenho um perfil de quem é propenso a usar drogas: sempre fui tímida, achava que ninguém gostava de mim. No colegial entrei para a galera que matava aula para ficar no boteco. Bebia cerveja e rabo de galo [pinga com vermute]. Quando enchia a cara me sentia legal, todo mundo virava amigo. Aos 16 anos comecei a fumar maconha com essa turma, mas a droga só fazia efeito quando misturava com álcool. Virgínia – Há cinco anos, estávamos no nosso sítio, quando ligaram de São Paulo dizendo que Laila estava em coma alcoólico. Foi um choque. Nem sabia que ela bebia. Álvaro – Entendi como uma coisa da idade. Qual adolescente não tem uma bebedeira? Eu tomava minha cerveja e até oferecia um gole para as meninas. Achava melhor do que elas provarem na rua. O problema é que a Laila foi ficando agressiva... Lúcia – Ela sempre foi geniosa. Laila – Quando bebia, era a última a capotar. Não conseguia fazer nada "só um pouquinho". Essa compulsão é outro dado do perfil de quem se vicia. Fiz amizades com uns hippies. Comecei a fumar com eles no fim de semana, depois passei a usar maconha todos os dias. Álvaro – Ela não nos ouvia mais, tínhamos discussões homéricas por motivos fúteis. Chegamos ao ponto de um não olhar para a cara do outro. Perguntei uma vez se ela usava drogas, ela negou. Laila – Temos opiniões divergentes em relação a política, a moral. Não me conformava de as pessoas se preocuparem com o preço da batata enquanto existe guerra. A maconha me afastava desse mundo de gente normal, me dava coragem para dizer aos meus pais: "Vocês não mandam em mim!". Quando eles descobriram, eu estava fumando maconha e já tinha provado crack. Não sei como não morri, porque perdi a noção de perigo. Cheguei a ficar à beira de um penhasco, enlouquecida. Virgínia – A gente via que ela estava diferente, mas não sabia o que fazer, até que encontrei um cigarro de maconha na gaveta do quarto dela no sítio. Fiquei desesperada, saí gritando e ela fugiu correndo. Laila – Fui para a casa de uma amiga. Meu desespero era que meus pais iam me proibir de sair e de fumar. Álvaro – Ela nos pegou descalços. Eu achava que problemas com drogas aconteciam lá fora com os outros... Virgínia – Pensávamos: "Onde erramos?". Criamos as duas do mesmo jeito! Elas tinham palestras sobre drogas na escola, a gente dava a entender que era contra... Lúcia – Acho que nunca me envolvi porque sou mais medrosa. fonte:http://revistamarieclaire.globo.com

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Quem paga esta conta?

O clima de guerra eleitoral se instalou. A absoluta maioria da população não está nem aí com as eleições, mas sente os efeitos das campanhas em curso. Osmar Dias e Gleisi Hoffmann viajam pelo Paraná para bater no governador Beto Richa. E os perdigueiros tucanos não deixam por menos, vão mapeando a peregrinação petista e marcando todas as irregularidades que devem desaguar em discursos na Assembleia e na Câmara Federal nos próximos dias. A última é a da viagem da ministra Gleisi e do vice-presidente do Banco do Brasil, Osmar Dias, pelo oeste do Paraná. Viagem oficial? Por que em um avião privado, perguntam os deputados do tucanato. E por que o tom de campanha eleitoral nos palanques?, voltam a perguntar. E, é claro, não poderia faltar a última pergunta: quem pagou o avião privado para os dois? fonte:http://www.fabiocampana.com.br

Gangue do Maçarico faz roubos com viatura da Guarda Municipal

A Gangue do Maçarico promoveu roubos em série na madrugada desta terça-feira (6) em várias regiões de Curitiba, sem se preocupar com a polícia. O saldo foi de caixas eletrônicos cortados no bairro Batel e na Cidade Industrial. Não há informação sobre quantidade de dinheiro levado pelos bandidos. Todos os caixas eletrônicos violados estavam dentro de agências do Santander. A primeira tentativa aconteceu pouco depois da meia noite na Regional CIC, nos caixas eletrônicos que ficam dentro do estabelecimento, na rua Manoel Valdomiro de Macedo. Seis homens armados conseguiram render dois guardas municipais. Uma viatura, também da Guarda Municipal, foi acionada para dar apoio aos guardas que estavam rendidos, mas também foram dominados pelos bandidos quando chegaram ao local. De acordo com os guardas, o maçarico falhou e eles fugiram sem levar dinheiro dos caixas. A quadrilha fugiu usando a viatura da GM, um Fiat Uno e um Voyage. A viatura foi abandonada próximo ao local, na Vila Verde, também Cidade Industrial. A inspetora Valci da GM contou à Banda B que os suspeitos estavam com roupas escuras e usando balaclava. “Eles roubaram as quatro armas dos guardas e fugiram. A viatura foi abandonada logo depois”, explicou. Por volta das 4 horas, a Polícia Militar (PM) foi acionada na agência do Santander que fica na Avenida Sete de Setembro esquina com a com a rua Alferes Ângelo Sampaio, no Batel. Lá, eles conseguiram cortar um dos caixas eletrônicos e fugir antes da chegada da polícia. Um porteiro, próximo ao local, contou que viu uma caminhonete de cor preta saindo em alta velocidade. A última ação com êxito aconteceu às 6 horas, novamente na Cidade Industrial. O grupo voltou até a região e invadiu uma agência do Santander a metros da primeira confusão que aconteceu no início da madrugada. Desta vez, eles conseguiram cortar os caixas e fugir. Policiais militares do 23º Batalhão atenderam a última ocorrência. Imagens de segurança dos locais podem auxiliar nas investigações. fonte:http://www.fabiocampana.com.br

Fruet desmancha Mãe Curitibana

O “Mãe Curitibana”, programa de referência internacional de saúde às gestantes, que derrubou a mortalidade infantil no Paraná e foi copiado em três estados (São Paulo, Ceará e Pernambuco), e serviu de base para a criação da Rede Cegonha, do governo federal, sofre um desmanche promovido pelo prefeito Gustavo Fruet (PDT), dizem os vereadores da oposição. A partir de agora as gestantes não têm mais o atendimento pré-natal com padrão equivalente a um bom plano de saúde particular. Elas são agora atendidas por médicos generalistas em estruturas que atendem também idosos e pacientes de outras especialidades. A decisão de desmontar o programa, tudo indica, tem motivação política. Seria esse o motivo da saída de Cláuda Wasilewski da FAS? O Mãe Curitibana, que já atendeu 200 mil mães e seus bebês em 12 anos, é uma referência forte da passagem de Beto Richa pela prefeitura de Curitiba. O programa foi estendido ao Estado através do Mãe Paranaense. Opositor de Richa, Fruet pretende tirar a marca Richa de programas bem sucedidos em Curitiba. fonte:http://www.fabiocampana.com.br

terça-feira, 6 de agosto de 2013

TCU investiga gráfica que pagou aluguel de comitê de Dilma

O TCU quer cancelar o contrato assinado no ano passado entre a Universidade Federal de Juiz de Fora e a Gráfica e Editora Brasil. Para o TCU, a licitação foi dirigida, e os valores superfaturados. Pior: o Ministério da Saúde aderiu ao mesmo contrato, com um repasse de R$ 38 milhões à empresa. A Gráfica e Editora Brasil pagou o aluguel de um dos comitês de campanha da presidente Dilma Rousseff, em 2010. Dilma Rousseff (Foto: AP Photo/Eraldo Peres)fonte:http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/felipe-patury/